terça-feira, 22 de setembro de 2009

A poesia em que creio!

A poesia em que creio!



É algo sem receio
Sem frescura
É pura
Forte como a dor
Sublime feito o amor
Abrangente como o vento
Constante como pensamento
Lágrima em mata-borrão
Flor brotando no coração
Chave e fechadura
Rigor e candura
Sonho e paixão
Pesadelo e tesão!
É assim...
Sempre um pouco de mim!

Santaroza

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